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28 de maio de 2010

NEM FAMINTA MATARÁS MINHA FOME, NEM SEDENTA MATARÁS MINHA SEDE...



Vou continuar... Como se nunca tivesse o conhecido.
Não quero sentir nada.

Tornar meu coração congelado quando estiver pegando fogo.
Tentar manter o corpo estático e frio, quando estiver tremulo e febril.

Não mexerei na ferida seca.

Não sou forte, para suportar, não sou frágil para relevar.
Não sei brincar com o perigo, viajar contra o tempo, sequestrar os pensamentos, sorrir chorando.

Não sei fugir de mim mesma, não aprendi a jogar este jogo, nem receber essas cartas.


Não posso dançar essa musica, Nem cantar neste palco.


Nem faminta, matarás minha fome, nem sedenta matarás minha sede.

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