Não seria mais fácil se conseguissemos abandonar nossa roupas usadas, que já têm a forma de nosso corpo, aqueles livros empoeirados, aqueles discos arranhados, esquecer aquelas ruas que nos levam aos mesmos lugares, e aquelas bagagens pesadas sobre os nossos ombros, tão bom seria se pudessemos nos livrar repidamente delas...
Tenho a percepção que a mudança vivida é lenta e ansiosa, fabricamos inscontantes projetos de mudanças num borbulhar que respira a cada instante,eu disse projetamos, nem sempre as colocamos em prática, tenho estado em busca de satisfação interna e autoconfiança, como se eu estivesse esquecendo o ingrediente necessário para aquela velha e conhecida receita de bolo, que já no limite do tempo, com muita fome, me vejo em falência de forças. E agora? Muita calma. Há sempre um parente, amigo, vizinho, professor, ou até mesmo um desconhecido, que estende sua voz por sobre o muro, que edificamos quando estamos frágeis e perdidos, nos oferecem uma alternativa em alguma outra direção mais iluminada. Por isso acredito e confio, nos sinais...
OBRIGADA PELA FORÇA!
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