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1 de agosto de 2011

SOBRESSALTO COM A DESILUSÃO!

Hoje acordei diferente,minha visão sobre as coisas mudaram num piscar de olhos,o coração está calmo,sem dúvida esvairam alguns sentimentos.
Eu aprendi a admirar por um lado, e pelo outro a ter decepção, os sentimentos são complexos e confusos para todos os seres humanos, mas creio refletir sobre eles,seja lógico,espontâneo, para mais tarde não



magoarmos ninguém, por mais inocente que que pareça, a reflexão sobre certas sensações elas já devem estar pré estabelecidas, assim que você cresce e amadurece para vida, e não passando por cima de coisas vitais, e achar que elas são superficiais,ou tolas, sem importância, porque talvez possa não lhe atingir, mas com certeza atingirá o outro.

Acordei bem melhor sem furor, delirios,como se eles estivessem adormecidos, tive um sobressalto com a desilusão, algo interropeu um ciclo repentinamente, pelo fato de não ter tido respostas, respostas que eu já pressentia,mas que precisamos ouvir com os ouvidos,ou ler com os olhos,porque achamos que merecemos pelo menos essa consideração...

Espero que um dia você perceba que falar ou sentir são necessidades naturais,sem receios,descobrir o valor disso é um grande exercício, falar é sempre bom,aquieta a alma, é como cantar, espanta os males,mas cada um tem seu tempo certo, o tempo transforma,a busca acontece na medida que cada um escolhe seu caminho, então você vai se perguntar quantos lados posso ver nesta situação, porque você nunca estará sozinho numa situação então não seja tão egoísta ao ponto de enxergar apenas um lado.
O seu!

3 comentários:

  1. Olá Ana!
    A nossa conversa da semana passada me fez repensar com mais detalhes o tema do amor e dos desencontros. Por isso fui rever o livro que tinha indicado para você. Fragmentos de um discurso amoroso. E olha a justificativa do autor para o livro:
    "A necessidade desse livro funda-se na consideração seguinte: o discurso amoroso é hoje de uma extrema solidão. Tal discurso talvez seja falado por milhares de sujeitos (quem pode saber?), mas não é sustentado por ninguém; é completamente relegado pelas linguagens existentes, ou ignorado, ou depreciado ou zombado por elas, cortado não apenas do poder, mas também de seus mecanismos (ciências, saberes, artes). Quando um discurso é assim lançado por sua própria força na deriva do inatual, deportado para fora de toda gregariedade, nada mais lhe resta além de ser o lugar, por exíguo que seja, de uma afirmação. Esta afirmação é em suma o tema do livro que ora começa."

    Abraço.
    Charlyston Noronha.

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  2. Obrigada! gostei muito e vou ler sua recomendação, estou muito feliz,pela sua colaborção no meu blog,com seus conceitos e suas opiniões de suma importância. Afinal é um prazer ter um psicólogo fazendo visitas por aqui. obrigada de coração!

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  3. Oi Ana! Não precisa agradecer. Fico Feliz por você ter gostado da dica. É um prazer não só visitar o blog, mas a constante troca ideias.

    Abraço.

    Charlyston Noronha.

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