Estava pensando, que tudo está girando em torno de algo que por vezes me confunde.
Meu Deus, com tantas possibilidades... Incessantemente uma voz lá no fundo de inquietação e ansiedade, batendo na mesma tecla, insistindo em escrever as mesmas linhas, por onde iniciar, ela não tem vida, existe linhas escritas sem história?
Procuro respostas, dentro de mim, e não consigo chegar à conclusão alguma, talvez o tempo, talvez a fé, muitas vezes parecemos tão sensíveis a certas situações, nos sentimos literalmente amarrados, frágeis e entregues aquele emaranhado de cordas que nos sufocam.
Pensei nas minhas escritas por aqui, que me alivia, pois, essa tela em branco, e os teclados onde manuseio o que sinto, eles não me condenam, me julgam ou me rotulam, eles me liberam, me faz sentir um pouco eu, em mim...
O exercício de hoje é parar e pensar:
Qual a força que me rege? Então ter fé, cabeça erguida e muita vontade de mudar a historia. História? Diria um rascunho, muito rabiscado, escrito, e rabiscado, que existe apenas na minha imaginação, a autora sou eu, perdida em palavras e não formam frases... Não formam textos... Não formam historias para contar... Pelo menos não, como os contos e os seus grandes finais.
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